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Aprendendo a ser MÃE

  • Ana Prado
  • 1 de jun. de 2016
  • 3 min de leitura

Oi gurias! Tudo bem? Fiquei tão feliz, mas tããão feliz com a repercussão do primeiro Post, que já estou aqui (6:30 da manhã..#ansiosamaster) escrevendo mais um pra vocês! Obrigada à todas que vieram aqui ler e me mandaram mensagens fofas! Fiquei muito feliz! Obrigada!

Neste Post quero contar pra vocês como me senti logo que ganhei a Bia. Juro gente, apesar da minha felicidade ser imensa, eu estar completamente realizada, amar aquele bichinho mais que tudo na minha vida, chorar de amor só de olhar pra ela.. eu achei que a "minha" vida tinha acabado (já sou exagerada por natureza, pós parto então.. afff! virei uma drama Queen assumida.. rsrs). Afinal de contas eu não conseguia mais dormir, comer, sair de casa e me arrumar como antes. Eu fiquei em choque no começo! Pois não achava que seria tão "punk" assim. Como aquele serzinho de 42 cm e 2,420 kg poderia mudar tanto a minha vida? E olha que eu sempre tive "instinto materno" (se é que isso existe..), Sempre sonhei em ser mãe! Esse era meu objetivo principal de vida! um dia, a mãe de uma amiga me disse assim.. "Ana, depois que você se torna mãe, você morre pro seu filho viver". Não existe verdade mais DURA, mas mais verdadeira do que essa. No começo foi difícil, muito difícil. Precisei muito de ajuda do mais novo papai, que foi excepcional e fazia com que eu o admirasse ainda mais. O tempo foi passando.. passando.. as fases foram avançando. Eu comecei a enxergar além da exaustão (e do sonho de ter uma noite inteira de sono!) as alegrias de ser mãe! e sim.. são muitas alegrias! Quando vi que TUDO passa, e vi tudo passando TÃO rápido, comecei a querer diminuir a velocidade desse tempo tão árduo, mas tão precioso. Um tempo que nunca mais vai voltar! Eu nunca mais vou carregar aquele bebê de 3kg com chorinho ainda sem força, nunca mais vou chorar ao vê-la tão pequenininha levando uma vacina em cada perninha, quase morrer junto na primeira febre, nunca mais vou me alegrar em ver seu primeiro sorrisinho, primeira papinha, primeiro dentinho.. Quando começou a ficar sentadinha ganhei o dia, quando começou a engatinhar parecia gol do brasil em final de copa do mundo.. PISQUEI e O tempo passou.. eu já durmo várias noites inteiras, como minha refeição ainda quentinha, tomo banho normalmente (consigo até fazer máscara no cabelo!!! #ostentaçãomaterna), assisto um filme inteiro, consigo me maquiar como antes (agora com uma ajudante..e ai se eu não der um batom pra ela passar também..rsrs), e o melhor de tudo! Eu tenho uma companhia para todas as coisas e para todas as horas!


Ah! e eu tenho até um coelhinho na páscoa.. #mamãeabobada.

Bia coelhinha

Hoje, é bom pra mim o que é, primeiro, bom pra ela. Minhas amigas mais frequentes, também têm filhos, conversam sobre promoções de fraldas, viroses e novidades de desenhos no netflix/youtube. Sabe gente, nem tudo são flores, existem dias que queremos "sumir" do mapa.. mas isso também passa.. E você não aguenta ficar 1 dia sequer longe daquela coisinha que te deixou maluca horas atrás. a maternidade é assustadoramente mágica! Te faz chorar e sorrir em frações de segundos. Não existe fórmulas. Não existem regras. A gente só aprende a ser mãe, sendo. Passando por todas essas fases, descobrindo a cada dia que essa foi a melhor escolha que poderia ter feito e sendo grata a Deus pela oportunidade de poder gerar e cuidar da coisa mais linda desse mundo.. seu filho!

Hoje, eu digo com toda certeza desse mundo, eu amo ser mãe! #CHORANDOLITROSaqui

Resumindo tudo..

Meu nome é Ana, mas pode me chamar de mãe da Bia.



 
 
 

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